Manual de assistencia ao recem nascido volume 3
Figura 2. Expurgo Deve estar afastada do restante do setor. Nela se deposita todo o material sujo, usado ou contaminado, o qual deve ser retirado do setor por uma passagem diferente da utilizada para o seu acesso. Figura 3. Em uma maternidade com 1. Data e hora do nascimento. Regridem em poucos dias. Desaparecem em alguns meses. Pode ser bilateral ou volumoso. Os rins podem ser palpados principalmente o esquerdo.
Estes neonatos apresentam alguns problemas comuns e outros que os diferenciam entre si. Programar antecipadamente o atendimento na sala de partos. Tratamento — Controle da temperatura. Utilizada para prematuros com peso menor de 1. Usa-se em prematuro de peso menor a 1.
Figura 1. Interromper o procedimento se a manobra exceder 20 segundos. Figura 4. Resposta Esperada: Aumento da PA, melhora dos pulsos e da palidez. RN de termo com mais de 48 hs de vida ; — Nos prematuros com peso menor do que 1. Quadro II. Quadro III. Para a mistura dos dois gases, podemos utilizar a tabela I: Tabela I. Wesllany Malta Dec. Recursos Fsicos 2. Recursos Materiais 3. Avaliao do mtodo Sugere-se que, periodicamente, sejam realizadas as seguintes avaliaes: morbidade e mortalidade neonatal.
Este mtodo no substitui as unidades de terapia intensiva neonatal, nem as incubadoras, quando necessrias, visto que o uso desses recursos tem as suas indicaes bem estabelecidas. No deve ser considerado que o mtodo objetive apenas economizar recursos humanos e recursos tcnicos, mas fundamentalmente aprimorar aateno perinatal.
Durante o pr-natal, possvel identificar mulheres com maior risco de recm-nascidos de baixo peso, para as quais devem ser oferecidas informaes sobre cuidados mdicos especficos e humanizados. Nas situaes em que h risco de nascimento de crianas com baixo peso, recomendvel encaminhar a gestante para os servios de referncia.
Na segunda etapa, no se estipula a obrigatoriedade de tempo em posio canguru. Essa situao deve ser entendida como um fato que ocorre baseado na segurana do manuseio da criana, no prazer e na satisfao da criana e da me. Na terceira etapa, para maior segurana, recomenda-se a posio canguru em tempo integral. Dever ser estimulada tambm a participao do pai e de outros familiares na colocao da criana em posio canguru.
So atribuies da equipe de sade: Orientar a me e a famlia em todas as etapas do mtodo. Oferecer suporte emocional e estimular os pais em todos os momentos. Encorajar o aleitamento materno.
Desenvolver aes educativas abordando conceitos de higiene, controle de sade e nutrio. Desenvolver atividades recreativas para as mes durante o perodo de permanncia hospitalar. Participar de treinamento em servio como condio bsica para garantir a qualidade da ateno. Orientar a famlia na hora da alta hospitalar, criando condies de comunicao com a equipe, e garantir todas as possibilidades j enumeradas de atendimento continuado.
As unidades de terapia intensiva so ambientes sabidamente estressantes, tanto para profissionais, quanto para pacientes e famlias. O estresse deste ambiente aumenta o risco de sndrome de Burnout dos profissionais destas instituies, seja nas unidades de adultos ou de crianas. Para melhoria da qualidade do atendimento dos pacientes e sade de familiares e profissionais necessrio que as rotinas institucionais sejam revistas e modificadas de forma a promover a humanizao das unidades de terapia intensiva.
Com esta linha de pensamento algumas rotinas podem e devem ser implantadas nestas unidades de internao, conforme sugerido abaixo. No entanto, a experincia mostra que a visita aberta dos familiares, sem limite de horrios, pode facilitar a comunicao da equipe com os familiares, com um melhor entendimento dos pais quanto evoluo do quadro clnico, inclusive durante a realizao de procedimentos invasivos e manobras de reanimao.
Estudos recentes mostram a necessidade de promover uma maior participao dos pais na ateno criana internada na UTI. Neste processo, necessria uma orientao dos familiares com o objetivo de diminuir o risco de visita de pessoas com quadros de doenas infecto- contagiosas.
Nestas reunies podem ser esclarecidas dvidas quanto ao quadro clnico, evoluo, perspectivas futuras e possveis problemas que a famlia possa apresentar frente internao prolongada. Muitas vezes estas famlias apresentaro problemas semelhantes queles enfrentados por familiares de pacientes crnicos e necessitaro de ajuda neste processo. Cuidados Paliativos Peditricos Segundo a OMS, o cuidado ativo total do corpo, mente e esprito da criana, e envolve tambm dar apoio famlia.
Ele comea quando a doena diagnosticada, e continua independentemente de haver ou no tratamento dirigido doena. Os profissionais de sade devem avaliar e aliviar o sofrimento fsico, psicolgico e social da criana. Segundo este conceito mais atual, os cuidados curativo e paliativo so complementares fig. Modelo conceitual de cuidados - Componentes complementares e concomitantes de cuidados. Fonte: modificado de: Feudtner C. Collaborative communication in pediatric palliative care: A foundation for problem-solving and decision-making.
Pediatr Clin North Am. Cuidados bsicos de enfermagem Aquecimento da forma que melhor proporcionar a possibilidade de alta hospitalar. Alimentao enteral, quando possvel. Se a condio clnica da criana permitir, preferencialmente via oral. Mas, em alguns casos pode estar indicada a alimentao por sonda gstrica ou gastrostomia.
Hidratao endovenosa - soro de manuteno via umbilical ou outra vaso central ou venclise perifrica ,quando no for possvel a alimentao enteral. Manter suporte respiratrio j iniciado. Tratamento sintomtico diante de desconforto aparente, de acordo com a necessidade. Tabela 1. Considerar presena de dor quando os pontos da escala somarem 4 ou mais. A Avaliao da dor da criana pelas enfermeiras na Unidade de Terapia Intensiva.
Pediatria So Paulo. Imediatamente aps o procedimento observar durante 30 segundos os trs sinais faciais abaixo. A escala vai de 0 a Escores acima de 6 mostram dor leve e acima de 12 apontam a presena de dor moderada ou intensa. Avaliao da Dor em Neonatologia. Rev Bras Anestesiol. Tomada de deciso O processo de tomada de deciso deve ser precedido de discusso profissional.
Recomenda-se que uma abordagem colegiada seja organizada em dois nveis: 1 o mdico responsvel pelo paciente deve iniciar e formalizar o dilogo com a equipe, em reunio na qual cada membro possa expressar seus pontos de vista. No caso de discordncia, devem ser reconsiderados os pontos de divergncia. Se h dvida sobre o prognstico, precedentes judiciais indicam uma forte presuno em favor de fornecer tratamento.
Nesta fase fundamental o respeito ao direito de autonomia do paciente que, no caso de neonatos, passado aos pais. A contribuio dos pais ser melhor medida que os profissionais possam reconhecer suas expectativas e fornecer informaes baseadas em estudos de morbi-mortalidade e estatsticas de seguimento. Algumas aes podem promover a melhoria do processo: maior conhecimentode profissionais e familiares sobre o processo de cuidado paliativo, melhoria no suporte a profissionais, melhora na comunicao na UTIN, adoo de um protocolo de CP e envolvimento do comit de tica.
A comisso do Feto e do Recm-nascido da Academia Americana de Pediatira recomenda que o tratamento de suporte de vida seja considerado inapropriado quando a condio da criana incompatvel com a vida ou quando o tratamento julgado prejudicial ou no benfico ou ftil. Os elementos consultivos de deliberao opinio dos pais, resultado de dilogos com equipe e consultoria mdica externa , os termos da deciso e as razes nas quais foram baseadas devem ser documentados no pronturio mdico.
Papel dos pais no processo O processo dever ser dividido em 3 estgios: Deliberao: Junto com a equipe, os pais devem determinar o melhor interesse de suas crianas e construir um projeto de vida ou de final de vida para elas.
Deciso mdica: de responsabilidade do mdico Implantao da deciso: tambm com envolvimento dos pais Os pontos de vista dos pais podem variar amplamente segundo suas experincias, etnia e religio. Mes com filhos anteriores saudveis podem considerar o risco de deficincia aps a reanimao de uma criana de 24 semanas, diferentemente de uma me com mltiplas perdas. No entanto, ainda discutvel se a deciso dos pais baseada em seus prprios desejos ou no melhor interesse da criana. Critrios para a tomada de deciso Profissionais da rea da sade parecem mais propensos a aceitar a limitao de tratamento frente a alguns diagnsticos como trissomias, anencefalia, prematuridade extrema 23 a 24 semanas , hipoplasia de ventrculo esquerdo, hipoplasia pulmonar, hemorragia de sistema nervoso central grau IV, desordens genticas e falncia mltipla de rgos.
Ou seja, quando crianas criticamente doentes tm condies de limite de vida ou os esforos curativos no so mais eficazes, os profissionais tm a compreenso de que necessrio proporcionar apenas tratamentos para alvio de sintomas e conforto. Levantamento realizado na Sua mostrou que os neonatos foram considerados em processo de morte irreversvel, principalmente nos casos de falncia mltipla de rgos ou quando apresentavam leses cerebrais severas principalmente hemorragia parenquimatosa , com desenvolvimento neurolgico e futuras capacidades relacionais de prognstico sombrio.
Neste estudo observou- se que a suspenso do tratamento de suporte de vida foi mais frequente do que no inici-lo com exceo dos pacientes malformados. Situaes de conflito Quando os pais insistem em intervenes que no so apropriadas, recomenda- se: 1-identificar para a famlia os danos corporais e sofrimento a que se submete a criana; 2- promover suporte emocional e 3- manter um bom relacionamento com a famlia a despeito da discordncia sobre o suporte de vida.
Qualidade de vida Muitas das discusses de limitao de tratamento consideram o critrio de qualidade de vida QV. A maioria dos estudos concorda que a QV futura desempenha um papel na deciso de tratar.
O Conselho de Biotica de Nuffield sugeriu critrios teis para julgar a QV previsvel: ser a criana capaz de sobreviver fora do hospital, ser a criana capaz de estabelecer relaes com outros, ser capaz de ter prazer?
Pobre QV foi estimada com base em sofrimento e perspectiva de incapacidade de comunicao verbal e no verbal. Malformao Quanto a pacientes malformados, pode-se dividi-los em 6 grupos: 1. Decises ticas na sala de parto. Clinicas de Perinatologia. Prematuridade extrema A tecnologia tem aumentado a sobrevida de recm-nascidos cada vez mais prematuros, mas em algumas condies esta sobrevida ocorre com um aumento das sequelas.
A Associao Mundial de Medicina Perinatal considera que, no caso de nascimentos no limite da viabilidade, tratamentos de suporte de vida no devam ser iniciados ou continuados se o mdico no pode esperar a preveno da morte iminente ou minimizao de morbidade e maximizao do estado funcional. Algumas discusses bioticas sobre viabilidade baseiam-se no aparecimento da conscincia, que menos provvel de existir em recm- nascidos abaixo de 23 semanas, bebs anenceflicos e alguns com graves danos cerebrais.
Acolhimento ao bito em UTI Neonatal Para que seja possvel o Cuidado Paliativo, de essencial importncia o cuidado do paciente e sua famlia durante o processo de morte.
Faz-se necessrio que o mdico e toda equipe de sade tambm aprenda a lidar com a morte. Para o cuidado com a famlia, mudanas devem ser feitas na rotina do servio: Fornecer orientaes clnicas do estado e evoluo do beb, de forma clara.
Assegurar a permanncia da famlia junto ao beb o maior tempo possvel, estimulando contato fsico inclusive oferecer me segurar o RN no colo. Se os pais no esto presentes no momento do bito, aguardar sua chegada o mximo de tempo possvel at 6 horas antes de encaminhar a criana para o setor de bito, para que possam fazer sua despedida. Assegurar privacidade aos familiares aps o bito, em um espao reservado, para que as famlias possam fazer seus rituais de despedida, Disponibilizar uma caixa de memrias com lembranas significativas, como: pulseira de identificao, clamp umbilical, mecha de cabelo, carto com carimbo do pezinho e dados da criana, fotos, oraes e desenhos encaminhados durante a internao.
Disponibilizar apoio espiritual de acordo com concordncia e opo religiosa dos responsveis. Orientar a famlia sobre as rotinas e procedimentos na ocasio do bito encaminhando aos servios competentes para sua regularizao. Esclarecer os pais ou responsveis quando houver necessidade de necropsia. Realizar reunio dos pais enlutados com os profissionais da equipe, para esclarecimento de dvidas, orientao para futuras gestaes e encaminhamentos para possveis tratamentos.
Esta reunio pode ser feita cerca de 2 a 3 meses aps o bito, sendo possvel a entrega de exames como a necropsia.
Devido s suas caractersticas nutricionais e imunolgicas, o leite materno considerado o melhor alimento para os recm-nascidos nos primeiros meses de vida. A Organizao Mundial da Sade, o Fundo das Naes Unidas para a Infncia UNICEF e o Ministrio da Sade recomendam o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses, e a manuteno da amamentao associada com alimentos complementares at o segundo ano de vida ou mais.
Estima-se que mais de 1. Alm de desempenhar papel fundamental na sobrevida infantil, o leite materno tambm apresenta efeitos benficos para a me e para a famlia. Predomnio da -lactoalbumina e ausncia de -lactoalbumina cuja hidrlise mais lenta e altamente alergnica e responsvel pelas clicas do lactente. Baixa quantidade de fenilalanina e tirosina, cuja metabolizao limitada no recm-nascido e presena de taurina que no existe no leite de vaca.
Em comparao com o leite de vaca, o leite humano contm maior quantidade de cidos graxos de cadeia longa e poliinsaturados, essenciais para o desenvolvimento da retina e sistema nervoso central. Contm vrios componentes imunolgicos imunoglobulinas, lactoferrina, lisozima, fibronectina, etc. Diminui a probabilidade do desencadeamento de processos alrgicos seguro, pronto para ser consumido e na temperatura adequada.
A criana amamentada ao seio tem menor risco de obesidade, trabalha melhor a musculatura orofacial favorecendo o desenvolvimento adequado da arcada dentria. A OMS e o UNICEF, em , publicaram uma declarao conjunta para a proteo, promoo e apoio ao aleitamento materno contendo dez passos que os servios materno-infantis devem seguir para o sucesso dessa prtica.
Em , lanou-se a Iniciativa Hospital Amigo da Criana, uma estratgia para impulsionar a implantao dos dez passos em todas as maternidades. Esses passos compreendem: Passo 1 - Ter uma norma escrita sobre o aleitamento materno, que deve ser rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de sade.
Passo 2 - Treinar toda a equipe de sade capacitando-a para implementar essa norma. Passo 3 - Informar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento materno. Passo 4 - ajudar as mes a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora aps o nascimento, conforme nova interpretao, e colocar os bebs em contato pele a pele com suas mes, imediatamente aps o parto, por pelo menos uma hora e orientar a me a identificar se o beb mostra sinais que est querendo ser amamentado, oferecendo ajuda se necessrio Passo 5 - Mostrar s mes como amamentar e como manter a lactao, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos.
Passo 6 - No dar a recm-nascidos nenhum outro alimento ou bebida alm do leite materno, a no ser que haja indicao clnicamente aceitvel. Passo 7 - Praticar o alojamento conjunto - permitir que mes e bebs permaneam juntos 24 horas por dia. Passo 8 - Encorajar o aleitamento sob livre demanda.
Passo 9 - No dar bicos artificiais ou chupetas s crianas amamentadas ao seio. Passo 10 -Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio ao aleitamento materno, para onde as mes devero ser encaminhadas, por ocasio da alta do hospital ou ambulatrio. Para a compreenso e implementao desses passos essencial o conhecimento de alguns conceitos bsicos sobre o aleitamento materno:.
Inform-los sobre conceitos bsicos da anatomia e fisiologia da mama; mudanas das mamas durante a gravidez, produo de colostro, mecanismo de produo de leite aps parto; possveis problemas e dificuldades na amamentao; manuteno da lactao; extrao manual do leite e direitos da me e da criana durante a amamentao. Exame das mamas para deteco de anomalias estruturais, inflamatrias, infecciosas ou leses cirrgicas que possam afetar a amamentao. Incio precoce do aleitamento materno na primeira hora de vida, ainda na sala de parto Aleitamento materno em livre demanda, evitando horrios rgidos de amamentao.
A equipe dever mostrar me os sinais precoces de fome: Mudana no nvel de atividade - acordar, mexer-se ;Movimentos com a boca ;Movimentos de procura com a cabea ; Barulhinhos ;Pe as mozinhas na boca. O choro um sinal tardio.
Manter o binmio me-filho em sistema de alojamento conjunto Avaliar a mamada fundamental quando se assiste a dupla me e beb, e, se necessrio, ajudar a me na tcnica adequada de posicionamento do neonato e de abocanhar a mama Avaliar os sinais que indicam que a pega est correta, possibilitando uma suco eficiente. A boca da criana est bem aberta. O queixo da criana toca o peito da me. Os lbios da criana esto virados para fora. A criana suga, d uma pausa e suga novamente - com suces lentas e profundas.
Observa-se mais arola acima que abaixo da boca da criana. Durante a mamada, as bochechas permanecem arredondadas. Evitar o ingurgitamento mamrio com amamentao a demanda e remoo do excesso de leite Evitar a suplementao desnecessria com gua, chs e outros leites Diminuir a ansiedade materna Orientar a me a ter uma dieta equilibrada, sem restrio de alimentos, e a beber gua a vontade. Encaminhar para consulta precoce em ambulatrios de incentivo ao aleitamento materno, onde as dvidas das mes possam ser esclarecidas Encaminhar a Programas comunitrios de incentivo e apoio ao aleitamento materno Em situaes especiais, como prematuridade, internao do neonato, defeito congnito ou alterao neurolgica que perturbe a suco, ou ainda, a volta da me ao trabalho, orientar sobre como manter a produo lctea e evitar o desmame.
Combater a livre propaganda de leites artificiais para bebs, bem como bicos, chupetas e mamadeiras respeitando o Cdigo Internacional de Mercadizao de Substitutos do Leite Materno e a Lei n- So poucas as situaes em que pode haver indicao mdica para a substituio parcial ou total do leite materno. Nas seguintes situaes, o aleitamento materno no deve ser recomendado: Mes infectadas pelo HIV.
Uso de medicamentos incompatveis com a amamentao. Alguns frmacos so citados como contraindicaes absolutas ou relativas ao aleitamento, como, por exemplo, os antineoplsicos e radiofrmacos. Criana portadora de galactosemia, doena do xarope de bordo e fenilcetonria. J nas seguintes situaes maternas, recomenda-se a interrupo temporria da amamentao: Infeco herptica, quando h vesculas localizadas na pele da mama.
A amamentao deve ser mantida na mama sadia. Varicela: se a me apresentar vesculas na pele cinco dias antes do parto ou at dois dias aps o parto, recomenda-se o isolamento da me at que as leses adquiram a forma de crosta. A criana deve receber imunoglobulina humana antivaricela zoster Ighavz , que deve ser administrada em at 96 horas do nascimento, devendo ser aplicada o mais precocemente possvel.
Doena de Chagas na fase aguda da doena ou quando houver sangramento mamilar evidente. Hepatite C quando houver sangramento mamilar evidente, quando indicado tratamento medicamentoso ou com a co-infeco de HIV Abscesso mamrio, at que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia iniciada.
Consumo de drogas de abuso: recomenda-se a interrupo temporria do aleitamento materno, com ordenha do leite, que deve ser desprezado. O tempo recomendado de interrupo da amamentao varia dependendo da droga Esta situao pode ser decorrente de problemas relacionados me ou s complicaes clnicas da prpria criana. Qualquer situao, como alteraes anatmicas, musculares ou neurolgicas, que interfira na suco, na deglutio ou no padro respiratrio da criana tambm pode levar suco ineficaz.
No RN pr-termo a combinao de vrios fatores pode comprometer a qualidade da suco. Entre eles destacam-se o controle e tono muscular diminudo, falta de estabilidade e de movimento adequado de mandbula, tono oromotor diminudo, tendncia em posicionar a lngua no palato, dificuldade no vedamento labial, menor capacidade de gerar presso negativa, problemas respiratrios, apnia e inabilidade em controlar estado de conscincia. Para se certificar que a criana possa sugar adequadamente sem risco de aspirao importante realizar uma avaliao completa e detalhada da condio clnica e do grau de maturidade dos reflexos orais.
Iniciar a alimentao oral no RN que apresente idade ps-conceptual 34 semanas, com reflexo de nusea e de busca presentes, suco no nutritiva que no envolve lquidos adequada, com bom padro de presso positiva e presso negativa, nmero de suces por salva mnimo , pausa respiratria entre as salvas; estabilidade autonmica e tentativa de suco entre as mamadas. Para o sucesso do aleitamento materno nesses recm-nascidos necessrio que suas mes sejam tratadas de maneira diferenciada por uma equipe multiprofissional especialmente treinada e empenhadana amamentao de RN pr-termo e outros RN em situaes especiais.
As estratgias empregadas nestes casos compreendem orientaes me, j nas primeiras horas aps parto, sobre a importncia do aleitamento materno, tcnicas para ordenha, armazenamento e transporte do leite materno. Atitudes como propiciar um ambiente tranquilo, agradvel, silencioso; saber ouvir e esclarecer as dvidas e expectativas maternas; explicar todos os procedimentos e dificuldades; estimular a visita, o cuidar, o toque; permitir o contato pele-a-pele mtodo canguru so essenciais para que a me fique menos ansiosa, mais tranquila, participativa e preparada para manter a lactao e iniciar a amamentao.
Para ajudar a me na amamentao importante auxili-la a manter a lactao e a evitar a involuo do tecido mamrio durante o perodo em que a criana est impossibilitada de mamar. Para isso necessrio o estmulo das mamas e ordenha frequente do leite. Recomenda-se que a ordenha seja realizada a cada 3 horas, por pelo menos 20 minutos em cada mama, no mnimo 8 vezes ao dia, com intervalo mximo entre cada ordenha de 4 horas.
O leite materno ou humano pasteurizado e congelado a 20C negativos pode ser armazenado por at 6 meses. Se possvel, assim que o neonato inicie a suco ao seio, manter me e filho em sistema especial de alojamento conjunto tardio ou Alojamento Canguru; supervisionar as primeiras mamadas at que me e beb estejam aptos a faz-lo sem auxlio; garantir um ambiente tranquilo e posio confortvel para a me; estimul-la a ter pacincia; auxili-la a posicionar o RN para sugar e a estabelecer e reconhecer os sinais de que a pega est adequada.
Utilizar mudanas de posicionamento que favorecem o recm nascido ficar mais alerta, como a posio de cavaleiro. Nos casos de lactao insuficiente complementar a mamada atravs das tcnica de translactao tcnicas semelhante a de relactao a fim de estimular a suco e o aumento da produo lctea. Relactao significa o restabelecimento da produo lctea por uma mulher que tenha parado de amamentar por perodo varivel de tempo. Inclui, tambm, aumento de uma produo lctea insuficiente ou mesmo a induo da lactao em mulher no purpera.
Consiste em fazer a criana sugar as mamas frequentemente para estimular a produo lctea, mantendo-se suplementao alimentar enquanto no h leite materno suficiente. Baseia-se no fato que quando a criana suga h estimulao do eixo hipotlamo-hipofisrio a produzir tanto a prolactina, responsvel pela produo e manuteno lctea, como a ocitocina, responsvel pela ejeo do leite.
Este procedimento tem sido aplicado em purperas que deixaram de amamentar por algum problema, em mes com produo insuficiente de leite, em mulheres que vo tentar a lactao adotiva no puerperal e naquelas com filhos de alto risco para o desmame precoce como os prematuros e os com separao me-filho prolongada. Este processo pode ser demorado, dependendo da involuo mamria e, portanto, da poca em que iniciado.
Para o sucesso da relactao so necessrias algumas condies primordiais como me interessada em amamentar, paciente, disponvel e confiante; criana com adequada capacidade de suco, alm de apoio da famlia e da equipe de sade. Sugere-se um mtodo que utiliza materiais simples para sua execuo, de fcil aplicabilidade e aceitao pelas mes e equipe de enfermagem, podendo ser aplicado em qualquer servio de sade, inclusive no prprio domiclio, aps adequado treinamento da me.
Consiste em colocar o leite a ser complementado em seringa de 20 ml, sem o mbolo, pendurada como um colar no pescoo da me e conectada uma sonda gstrica comum, n 4 ou 6, cuja extremidade distal fixada mama, de modo que a criana ao abocanhar a arola, abocanhe tambm a sonda.
A quantidade de leite a ser complementada, assim como o intervalo de cada relactao, dever ser avaliado individualmente de acordo com a quantidade de leite materno, qualidade de suco do prematuro e curva de peso.
Como este processo pode ser demorado, em alguns casos, pode-se dar alta ainda em relactao com acompanhamento ambulatorial. A alta hospitalar poder ocorrer assim que a amamentao esteja bem estabelecida, com a criana em ganho de peso e a me segura nos cuidados do filho. O retorno ambulatorial precoce horas garante o esclarecimento de dificuldades encontradas no domiclio e propicia me a oportunidade de discutir todas suas dvidas e encontrar o apoio necessrio para continuar a amamentar.
Os objetivos da alimentao enteral so proporcionar crescimento e incremento de nutrientes semelhantes fase intraurerina feto de referncia , prevenir morbidade relacionada alimentao e melhorar os resultados nutricionais de longo prazo.
Inicio da alimentao enteral Iniciar a alimentao enteral o mais precoce possvel. S iniciar a alimentao quando o quadro clnico-hemodinmico estvel, h evidncia de boa motilidade intestinal, ausncia de sinais de intolerncia alimentar e presena de rudos hidroareos RHA normoativos. Na presena de algum sinal de intolerncia alimentar importante examinar cuidadosamente o RN.
Valorizar o estado clnico e a associao de mais de um sinal de intolerncia. Para RN pr-termo de muito baixo peso, mesmo em ventilao mecnica, quando as condies clnicas permitem recomenda-se a alimentao enteral mnima. Enquanto no for possvel progredir a dieta enteral, a nutrio parenteral NP dever ser usada para fornecer a maioria dos nutrientes e a administrao de pequenos volumes de alimentos via enteral garantir a estimulao do trato gastrointestinal.
Transio da alimentao parenteral para enteral A velocidade da transio parenteral-enteral inversamente correlacionada ao risco de enterocolite necrosante. Via de alimentao Para a escolha da via de alimentao deve-se avaliar individualmente o RN quanto ao peso, idade gestacional, presena de reflexo de voracidade, reflexo de nusea e adequada suco no nutritiva.
Quando a escolha for pela sonda gstrica recomenda-se a infuso intermitente em bolus mais fisiolgica. Nos demais RN usar a via oral. Nos casos de gastroparesia da prematuridade ou refluxo gastroesofgico no controlado com medidas clnicas habituais pode-se optar pela infuso contnua parcial a cada 3 horas infundir o leite materno em bomba de infuso continuamente por 1 hora e parar por 2 horas.
A sonda entrica reservada para os casos mais graves de retardo de esvaziamento gstrico ou de doena do refluxo gastroesofgico. Nestes casos usar infuso contnua de leite por bomba de infuso. A via nasogstrica a prefervel, pois h maior facilidade para fixao e conforto do RN. A via orogstrica ser reservada para as crianas que necessitam de cateter nasal de oxignio. Avaliar individualmente cada criana para o melhor momento de retirada da sonda gstrica. Tipos de leite Para os RN com peso de nascimento superior a gramas e para os de muito baixo peso que j alcanaram peso de gramas o leite de escolha o materno da prpria me, na falta deste e na impossibilidade de usar leite humano pasteurizado de doadora LHP optar por frmula lctea infantil modificada.
Para o neonato de muito baixo peso s o leite materno pode no ser suficiente para suprir as necessidades aumentadas de protena, clcio e fsforo. O suplemento do leite materno e as frmulas especiais para prematuros podero ser suspensos quando RN atingir g.
Volume O volume a ser administrado ao RN depende da idade gestacional, tempo de vida e quadro clnico. Fazer aumentos gradativos de volume respeitando a necessidade hdrica diria e a condio clnica do RN. A tendncia atual com relao a NP estabelecer uma nutrio agressiva e precoce, na tentativa de alcanar rapidamente ofertas nutricionais adequadas, sem riscos para o RN. A NP em neonatologia individualizada para cada RN respeitando-se suas necessidades nutricionais, idade gestacional, tempo de vida, quadro clnico, hemodinmico e perfil laboratorial.
Incio A recomendao iniciar precocemente, j nas primeiras horas de vida, com rpida progresso do aporte de protena, gordura e glicose. O incio precoce leva a um retorno mais rpido ao peso de nascimento, maior ganho de peso, maior incorporao de nutrientes e menos desnutrio. Indicaes: devem ser cuidadosamente ponderadas devido a suas complicaes e custo.
Independentemente da via de administrao, aconselhvel manter uma via exclusiva para a administrao da NP. Com isso, evita-se o risco de contaminao e de incompatibilidade da NP com outras solues.
Necessidade hdrica Avaliar individualmente cada RN com relao ao peso, idade gestacional e quadro clnico. Evitar a restrio de volume ou o fornecimento excessivo de lquidos. Aminocido Atualmente, dispe-se de solues especficas para neonatologia, com composio adequada e balanceada de aminocidos essenciais, condicionalmente essenciais e no essenciais.
Lipdos Proporcionam alto contedo calrico, so isotnicos e podem ser administrados por veia perifrica e na NP 3 em 1; fornecem os cidos graxos essenciais C18 , que no podem ser sintetizados e so precursores dos cidos graxos insaturados de cadeia mais longa C Carboidrato a principal fonte energtica para o feto e para o pr-termo recebendo NP.
A quantidade de glicose tolerada pelo pr-termo varia com a idade gestacional, quadro clnico e infuso de aminocidos. Quando necessrio, o cloreto de sdio pode ser substitudo pelo acetato de sdio para auxiliar no equilbrio cido-bsico, pois rapidamente metabolizado a on bicarbonato.
Potssio: iniciar a partir de 48 horas de vida, aps estabilizao da diurese e desde que a caliemia esteja normal. O pH baixo e baixa temperatura favorecem a solubilidade do sal monobsico de Ca e de P. A ordem de adio do Ca e do P altera solubilidade e a soluo 3 em 1 pela presena de lipdio na soluo pode elevar o pH provocando menor solubilidade.
Frmulas contendo glicero-fosfato tambm podem ser usadas na NP com a vantagem de melhorarem a liberao de clcio e fsforo, sem o risco de precipitao. Como apresentam grande quantidade de sdio em sua frmula, esta deve ser considerada no clculo total de sdio ofertado. Deve-se evitar o emprego de cobre e mangans se houver colestase e de cromo se houver insuficincia renal.
Ascrbico mg 80 32 Tiamina mg 1,2 0. Pantotenico 5 2. Cuidados na infuso da nutrio parenteral A administrao da NP sempre deve ser realizada por bomba de infuso para que haja maior segurana do gotejamento. Para se evitar os efeitos dos perxidos e deficincias vitamnicas recomendado que a bolsa da NP seja protegida da luz e o equipo de infuso seja opaco fotoprotetor.
Complicaes As complicaes mais frequentes so as relacionadas com o cateter, como infeco local, sepse, hemorragias, trombose e as complicaes metablicas resultantes da capacidade metablica limitada do RN ou da prpria infuso e composio das solues, como hipo e hiperglicemia, azotemia, hiperamonemia, distrbios lipdicos, eletrolticos, minerais, vitamnicos e hepticos, principalmente ictercia colesttica. Monitorizao A monitorizao clinica e laboratorial durante a NP tem como objetivos a deteco precoce e tratamento das complicaes e avaliao da sua eficcia na nutrio do RN.
Infelizmente, a monitorizao laboratorial frequente leva a grande espoliao sangunea que pode exacerbar a anemia da prematuridade e a necessidade de transfuses sanguneas. Assim, importante ponderar, entre os exames a serem colhidos, quais so os indispensveis e prioritrios para cada situao. Assim sugere-se a verificao de peso dirio, comprimento semanal, permetro ceflico semanal, Na, K, Ca e gasometria varivel, fsforo semanal, ureia semanal, triglicrides semanal, albumina se necessrio, AST, ALT, GT mensal, fita glicmica uma vez ao dia, glicosria e densidade urinria trs vezes ao dia e hematcrito semanal.
E ainda, pela gliclise anaerbica h maior consumo de glicose. Na hipotermia h glicogenlise aumentada. Defeito no metabolismo dos carboidratos Policitemia Aumento do consumo - hiperinsulinismo Filhos de me diabtica FMD apresentam maior risco de hipoglicemia por causa de hipersinsulinismo, uma vez que nveis glicmicos maternos elevados podem estimular a secreco pancretica de insulina fetal.
Na eritroblastose fetal h hiperplasia das clula do pncreas e hiperinsulinismo Hiperinsulinismo secundrio a drogas -simpaticomimticas, utilizadas como inibidores de trabalho de parto. No adenoma de pncreas e na nesidioblastose h hiperinsulinismo muito importante e de difcil tratamento. Preveno: A preveno da hipoglicemia pode ser realizada por meio de manuteno de ambiente trmico neutro e incio precoce da amamentao.
Nos FMD e demais casos em que ocorrem hiperinsulinismo, a triagem deve ser iniciada com 1 hora, depois s 2, 4, 6 horas, e a seguir a cada 6 horas. Tratamento: O fornecimento inadequado de glicose ao crebro o fator determinante das manifestaes clnicas na hipoglicemia. Repetir a fita reagente em 60 minutos e se a glicemia normalizou manter a monitorizao e a alimentao via oral.
Nos recm-nascidos em condies de alimentao enteral, esta poder ser mantida ou iniciada o mais precocemente possvel. O corticosteroide tem efeito hiperglicemiante por reduzir a utilizao perifrica da glicose, aumentar a gliconeognese e potencializar o efeito do glucagon. Repetir fita glicmica 60 minutos aps amamentao.
Repetir fita glicmica 60 minutos aps incio da complementao. Quadro clnico frequente a perda urinria de glicose, com diurese osmtica e risco de desidratao; h ainda aumento da osmolaridade plasmtica, com maior risco de sangramento cerebral.
Pode haver agravo nos episdios de apnia. Fatores de risco A hiperglicemia pode estar associada infuso de glicose e alguns fatores so relevantes: Prematuridade: recm-nascidos pr-termoe muito pequenos, principalmente os menores de g, apresentam risco 18 vezes maior de hiperglicemia, em comparao aos maiores que g. Isso se deve imaturidade nos mecanismos reguladores, com secreo inadequada e resposta perifrica alterada aos hormnios reguladores da glicemia, maior resistncia perifrica a insulina, maior liberao de catecolaminas e produo endgena contnua de glicose ainda que com aporte adequado.
Asfixia: na asfixia h estimulao alfa-adrenrgica e diminuio da resposta insulnica. Dor ou estresse: nas situaes de dor ou estresse, observa-se uma reao endcrina-metablica com liberao de catecolaminas, cortisol, glucagon e diminuio da insulina, levando a uma estado de catabolismo importante, resultando em hiperglicemia.
Infeces graves: pode ocorrer tanto hipoglicemia como hiperglicemia; nesse ltimo caso por liberao de citocinas ou endotoxinas, com diminuio da utilizao perifrica da glicose, ou por liberao de catecolaminas que antagonizam a ao da insulina, resultando em hiperglicemia. Uso de drogas: as metilxantinas, teofilina e cafena, principalmente a primeira, por aumentar a concentrao tecidual de AMP-cclico, que induz a glicogenlise em tecido muscular e heptico, aumentam a possibilidade de ocorrncia de hiperglicemia.
Os corticosteroides aumentam a neoglicognese e inibem a utilizao perifrica da glicose, levando ao acmulo de glicognio heptico, podendo levar a hiperglicemia.
Nutrio parenteral: a utilizao de NP com infuses lipdicas pode alterar o metabolismo de carboidratos, atravs da oxidao lipdica, levando ao aumento dos cidos graxos, e consequente diminuio da atividade insulnica em tecidos perifricos, reduo da taxa de gliclise e aumento da gliconeognese, predispondo a concentraes de glicose mais elevadas.
Situaes mais raras como diabete mellitus neonatal e agenesia ou hipoplasia de pncreas: a hiperglicemia independe da oferta de glicose. Diabete mellitus neonatal ocorrncia bastante rara e geralmente transitria; os recm nascidos desnutridos intratero so preferencialmente acometidos.
Caracteriza-se por hiperinsulinismo, perda progressiva de peso, poliria e glicosria no perodo neonatal. Agenesia ou hipoplasia das clulas beta pancreticas. Na maioria das vezes est acompanhada de outras malformaes. Preveno Usualmente a hiperglicemia autolimitada e no est associada a sequelas importantes. O uso criterioso de glicose, levando-se em considerao principalmente a idade gestacional e o peso dos recm-nascidos pode minimizar em muito sua ocorrncia, assim como a monitorizao frequente dos nveis glicmicos permite sua deteco precoce e acompanhamento.
A infuso concomitante de glicose e insulina tem sido usada para prematuros de extremo baixo peso no sentido de fornecer maior aporte calrico e ganho ponderal. Nutrition during pregnancy. Washington: National Academy Press, Detection, evaluation and treatment of high blood pressure. EUA, Physical abuse of women before, during, and after pregnancy. JAMA, v. Treatment of epilepsy in pregnancy. Drugs, [s. Antiepileptic drug regimens and major congenital abnormalities in the offspring.
Gestational diabetes mellitus diagnosed with a 2h 75 g oral glucose tolerance test and adverse pregnancy outcomes. Diabetes Care, [s. Impaired growth and risk of fetal death: is the tenth percentile the appropriate standard? Rio de Janeiro, Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os audiolivros. Explorar Revistas.
Escolhas dos editores Todas as revistas. Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Manual Pre Natal Puerperio 3ed. Enviado por Fabiana. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. Ser apropriado, tendo em conta as diferentes pautas culturais para permitir lograr seus objetivos; 9.
Calcule a semana gestacional; Obs. Estime o ganho de peso para gestantes utilizando o Quadro 2. Calcule a semana gestacional; 2. Localize, no eixo horizontal, a semana gestacional calculada e identifique, no eixo vertical, o IMC da gestante; 4. Inibidores da ECA devem ser suspensos logo que a gravidez for confirmada. Cochrane Review.
Oxford: Update Software, Issue 4, n. Williams obstetrics. NEME, B. Documentos semelhantes a Manual Pre Natal Puerperio 3ed. Deborah Barbosa. Ana Carla Grigorio. Felipe Eduardo. Fabiana Lima. Jana Giani. Hiutch Hiutch. Sandra E Andre. Joseph Andrade Nery. Danieli Santos Nascimento. Adriana Camacho. Brigite Azevedo. Lara Gonzaga Oliveira. Anthony Reginaldo. Calos Nicolas Rodriguez Parra. Lisie Alende Prates. Bianca Duarte. Ticiane Gomes.
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